A quantas está andando a nossa tão falada reforma política? Parece que quanto mais se tem falado nela, mais ela se esconde. Já fazem mais de dez anos que o projeto tramita no Congresso, mas a gente nunca sabe em que pé se encontra, o que confunde ainda mais uma discussão que por si só já é confusa. Assuntos como a Lei da ficha-limpa, da fidelidade partidária, do voto distrital, da lista fechada, da cláusula de barreira e do patrocínio de campanhas foram tratados em partes, o que opôs obstáculos para a compreensão do conjunto. Reforma política mesmo de verdade só vai ocorrer quando o povo invadir as ruas e espaços públicos e exigir posturas condignas tanto na política como dos políticos. Do jeito que a política se encontra hoje, não tem mais jeito.
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O que se espera no mínimo é que se retome a dignidade e a compostura nas atividades públicas. Para isso deveria se elaborar uma resolução ou Projeto de Lei que visasse julgar e condenar quem traísse a confiança do eleitor. Enquanto isso não ocorrer, a saída tangencial é valorizar o voto nas eleições.
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Esse negócio de o Estado financiar campanha também é pura besteira. Vai ser pior. Até porque as empresas vão continuar no jogo através do velho e bom jeitinho por debaixo dos panos. A compra de votos também arruma outro jeitinho. O povo não quer ser corrupto, mas o esquema de compra de votos tem um ar de legalidade. As pessoas nem percebem como são compradas. Elas vêem as eleições como uma chance de trabalho e querem trabalhar para algum político a fim de descolar uns trocados. A compra de votos começa com uma reunião com churrasco na casa de alguém que tem boas relações no bairro. Muitas vezes o cara se elege bancando estes tipos de churrascos na casa de seus puxa-sacos e para enganar a Lei Eleitoral diz que apareceu no banquete ou regabofe a convite.
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A idéia da cantora Rita Lee em entrevista ao programa do Amaury Júnior há cerca de 10 anos mais ou menos, é digna de seu gênio criativo. Naquela ocasião, ao reclamar da inutilidade de programas como o Big Brother, ela deu a seguinte sugestão: colocar todos os candidatos à presidência da República trancados em uma casa para debater e discutir os problemas do Brasil e seus programas de governo, sem assessoria de marketing, sem máscaras e sem discursos aprontados. Toda semana o público faz uma votação e elimina um. No final do programa o vencedor ganharia o cargo público máximo do Brasil. E quem iria financiar esta Casa seria o repasse de parte do valor das ligações que a Casa iria receber e não as empreiteiras ou empresas. A idéia é muito boa. Então façamos um coro pela campanha: Casa dos Políticos Já.
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Algumas entidades classistas de Guajará-Mirim parecem querer se perpetuar nas amarras do status de poderio e mandonismo, o que faz delas algo parecido com ditaduras. Refiro-me aquelas entidades que tem em sua direção há muitos anos a mesma pessoa ou gente ligada a esta pessoa que parece ser avessa a renovação de quadros e idéias. Perpetua-se também o marasmo e a indigência de idéias em conchavo com mordomias e viagens para reuniões e encontros sem retorno algum para a cadeia setorial.
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O que se espera no mínimo é que se retome a dignidade e a compostura nas atividades públicas. Para isso deveria se elaborar uma resolução ou Projeto de Lei que visasse julgar e condenar quem traísse a confiança do eleitor. Enquanto isso não ocorrer, a saída tangencial é valorizar o voto nas eleições.
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Esse negócio de o Estado financiar campanha também é pura besteira. Vai ser pior. Até porque as empresas vão continuar no jogo através do velho e bom jeitinho por debaixo dos panos. A compra de votos também arruma outro jeitinho. O povo não quer ser corrupto, mas o esquema de compra de votos tem um ar de legalidade. As pessoas nem percebem como são compradas. Elas vêem as eleições como uma chance de trabalho e querem trabalhar para algum político a fim de descolar uns trocados. A compra de votos começa com uma reunião com churrasco na casa de alguém que tem boas relações no bairro. Muitas vezes o cara se elege bancando estes tipos de churrascos na casa de seus puxa-sacos e para enganar a Lei Eleitoral diz que apareceu no banquete ou regabofe a convite.
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A idéia da cantora Rita Lee em entrevista ao programa do Amaury Júnior há cerca de 10 anos mais ou menos, é digna de seu gênio criativo. Naquela ocasião, ao reclamar da inutilidade de programas como o Big Brother, ela deu a seguinte sugestão: colocar todos os candidatos à presidência da República trancados em uma casa para debater e discutir os problemas do Brasil e seus programas de governo, sem assessoria de marketing, sem máscaras e sem discursos aprontados. Toda semana o público faz uma votação e elimina um. No final do programa o vencedor ganharia o cargo público máximo do Brasil. E quem iria financiar esta Casa seria o repasse de parte do valor das ligações que a Casa iria receber e não as empreiteiras ou empresas. A idéia é muito boa. Então façamos um coro pela campanha: Casa dos Políticos Já.
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Algumas entidades classistas de Guajará-Mirim parecem querer se perpetuar nas amarras do status de poderio e mandonismo, o que faz delas algo parecido com ditaduras. Refiro-me aquelas entidades que tem em sua direção há muitos anos a mesma pessoa ou gente ligada a esta pessoa que parece ser avessa a renovação de quadros e idéias. Perpetua-se também o marasmo e a indigência de idéias em conchavo com mordomias e viagens para reuniões e encontros sem retorno algum para a cadeia setorial.