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Câmara aprova suspensão do aumento do IPTU em Guajará-Mirim

sexta-feira, 8 de março de 2019 | 03:23 WIB Last Updated 2019-03-08T11:23:26Z

Dentre os vários assuntos de interesse da população expostos na Sessão Ordinária da Câmara Municipal na tarde de quinta-feira (07), o aumento do Imposto Predial e Territorial urbano (IPTU), foi o mais pautado no âmbito dos debates no Palácio Abraão Azulay. Nesta reunião foi votado e aprovado de forma unânime o pedido do vereador Augustinho Figueiredo (PDT), em que solicita a suspensão do aumento dos valores no IPTU de Guajará-Mirim.
Na quinta-feira, os vereadores aprovaram por unanimidade a suspensão do aumento 
nos valores do IPTU
Ao discutir a proposta, o vereador pedetista disse que as pessoas não podem ficar reféns de um imposto que não têm como pagar. “Quem pagava 150 Reais, está pagando 600, quem pagava 300, recebeu boleto de 1.500. A Câmara precisa dar uma posição final sobre o aumento abusivo do IPTU”, protestou em tom de revolta.
Mais comedido, o presidente da Casa, advogado Sérgio Bouez (PSB), relatou que recebeu vários reclames de pessoas dizendo que além do aumento no imposto de seus imóveis com base na Unidade de Padrão Fiscal (UPF), a prefeitura acoplou um aumento com esteio no estudo de geo-referência que elevou de forma absurda a revisão da planta de valores. Disse estar de acordo com o requerimento do vereador Augustinho, até porque a Câmara precisa dar uma pronta resposta para a população a respeito desta celeuma.
Também foram levados em conta em meio às discussões, o fato de que o aumento do IPTU foi passado para a população sem ser levado para votação dos membros do Poder Legislativo na Câmara, o que caracteriza ato de improbidade por parte do Poder Executivo, coisa passível de punição ou até de cassação.
Desde o início das discussões sobre o IPTU, o vereador Augustinho Figueiredo sempre foi contrário ao aumento por achar que ainda não era o momento correto de um acréscimo abusivo nas contas dos cidadãos. Se posicionou a favor que se fizesse uma adequação graduada ao longo dos próximos anos. Não se sentiu confortável com esta situação e muito menos com as mudanças que estão sofrendo nos bolsos os cidadãos. Eleito pelo povo, é por este povo que o vereador trabalha.
Em virtude do período de carnaval, a sessão ordinária que deveria ocorrer na segunda-feira (04), foi adiada para o primeiro dia útil subseqüente e aconteceu na tarde de quinta-feira, conforme previsto no Regime Interno.
Fonte: Assessoria.
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