O time não foi aquela "brastemp", mas fez o necessário para faturar mais três pontos, chegar aos 14 em 18 possíveis, ou seja, 77,8% de índice de aproveitamento. Com esta performance o velho Cancão das Ipueiras afirma: podem solicitar o velho Aluizão para mais um ou dois jogos - não sei se portões fechados, ou não.
O técnico Wesley Edson botou o time no ataque: Bacas, Ávila e Índio, com a chegada do Alex vez por outra. O que não funcionou legal foi o Jonathan, excelente volante com saída de bola sensacional mas errou muitos passes, coisa curta de poucos metros ele errava. Uma coisa tenho que dizer, o Guajará surpreendeu e positivamente, com Paulão, Marcos Bahia e o Tanaka que voltou, vária vezes e engolia o meio da Locomotiva.
O primeiro gol foi uma bobeira total da zaga do Guajará, que entregou de mão beijada ao Bacas. Este chutou forte e rasteiro no canto direito do goleiro Pedro Henrique. Ainda no primeiro tempo, numa bola sempre recorrente para quem tem um centro avante "galalau" como no caso do Ávila, Juninho colocou a bola na cabeça do Ávila que cabeceou de cima para baixo.
Era os 2 a 0 para o Porto Velho EC. E foi só!
Ora para quem vinha jogando em campo reduzido - Nenenzão, Climacão e Arlindão - de repente vai para o jogo no Aluizão, campo de tamanho oficial, grama baixa dura, leva um tempo para adaptar-se. Daqui a pouco todos já saberão os atalhos, e o futebol agradece. Sem torcida é chato.
E vou dizer uma coisa. Apesar da empresa ter acelerado os trabalhos, falta muita coisa para concluir.