Segundo o G1, a dívida se iniciou em R$ 1.800, uma prestação paga pelo advogado para que o homem não perdesse a casa. O débito também incluía o conserto do veículo do jurista. O ex-funcionário teria usado o automóvel e acabou batendo, o que custou o prejuízo de R$ 10 mil, e o dono cobrava, pelo menos, R$ 5 mil pelos reparos.
Todavia, o coveiro se recusou a assinar. Assim, o advogado se virou para ir embora, mas o outro homem lançou um pedaço de cerâmica contra ele. Foi quando começaram as agressões.
Após o fato, foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e o Ministério Público pediu que o coveiro pagasse R$ 150 para cada ação em sacos de ração para um abrigo de cães no município. Apesar de estar trabalhando no local, a prefeitura afirmou que o homem não é servidor público e que o caso é investigado pela Polícia Civil.
Por Yasmin Farias
Fonte: maisgoias.com.br