Na manhã de terça-feira (28), o deputado Dr. Neidson (PMN) participou da reunião entre o Núcleo Estadual para o Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira (Neifro) e a Mesa de Irmandade – Rondônia, Beni e Pando, realizada no auditório Jerônimo Santana do Palácio Rio Madeira, em Porto Velho.
Na reunião, autoridades bolivianas pediram apoio técnico do governo de Rondônia para a readequação do Plano de Zoneamento Boliviano. Em resposta, o Executivo Estadual confirmou o aporte ao país vizinho.
Durante a reunião, Dr. Neidson cobrou a correção de um erro cometido no zoneamento realizado no distrito de Surpresa, o qual foi informado já ter sido realizada.
Também ficou decidido durante o dialogo que o Projeto de Lei do Zoneamento Socioeconômico Ecológico de Rondônia, antes de ser encaminhado para a Assembleia Legislativa, seja debatido e discutido em audiência pública para evitar outros erros.
Outro aspecto discutido no encontro tratou do atendimento hospitalar do Barco Hospital Walter Bártolo, o qual já oferece atendimento à bolivianos, porém, debateu-se a possibilidade de disponibilizar, através de um convênio junto ao Ministério da Saúde, médicos e medicamentos da Bolívia para atendimento na embarcação hospitalar.
"Isso reduziria os gastos do governo de Rondônia, viabilizando recurso para investimentos em outros setores", frisou Dr. Neidson.
E ainda na questão da saúde pública, o grupo discutiu a nomenclatura do Hospital Regional de Guajará-Mirim. A ideia é trabalhar na mudança do nome, para que o hospital se torne um Hospital de Fronteira, decisão que, segundo o grupo, possibilitaria que o hospital recebesse um aporte financeiro maior do governo federal para a nova gestão.
"Fomos informados de que um reunião entre a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e a empresa responsável pela obra do hospital foi realizada para tratar da conclusão da construção, no entanto, a empresa está cobrando um aditivo, que após um acordo, foi transformado em reordenamento de custeio, para que o Estado faça o aporte financeiro e viabilize a finalização da obra", explicou Dr. Neidson.
De acordo com as informações, já estaria disponível em uma conta da Caixa Econômica recurso no montante de pouco mais de R$ 2 milhões para concluir os 12% restantes da construção final do hospital.
A construção de uma ponte de Costa Marques à Bolívia, solicitada pelos bolivianos, também foi assunto abordado no diálogo de fronteiras. Segundo Dr. Neidson, no momento, o ideal é a quitação de um débito que o Brasil em com a Bolívia, adquirido na época do Tratado de Petrópolis.
"Que é a construção da ponte que liga Guajará-Mirim a Guayaramerin. Não cumprimos nem esse compromisso, como vamos pensar em construir outra ponte? O certo é realizar as obras que já estão avançadas, pelo menos os projetos arquitetônico e executivo que já foram feitos, faltando apenas a licitação da obra da ponte de Guajará-Mirim", concluiu o parlamentar.
As autoridades bolivianas também solicitaram do governo do Estado, apoio técnico para transferência de conhecimento para o desenvolvimento agropecuário boliviano. Nesta quarta-feira (29), o grupo boliviano fará visitas técnicas ao Centro Gestor Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e à Fazenda de Piscicultura em Porto Velho.
Na reunião, autoridades bolivianas pediram apoio técnico do governo de Rondônia para a readequação do Plano de Zoneamento Boliviano. Em resposta, o Executivo Estadual confirmou o aporte ao país vizinho.
Durante a reunião, Dr. Neidson cobrou a correção de um erro cometido no zoneamento realizado no distrito de Surpresa, o qual foi informado já ter sido realizada.
Também ficou decidido durante o dialogo que o Projeto de Lei do Zoneamento Socioeconômico Ecológico de Rondônia, antes de ser encaminhado para a Assembleia Legislativa, seja debatido e discutido em audiência pública para evitar outros erros.
Outro aspecto discutido no encontro tratou do atendimento hospitalar do Barco Hospital Walter Bártolo, o qual já oferece atendimento à bolivianos, porém, debateu-se a possibilidade de disponibilizar, através de um convênio junto ao Ministério da Saúde, médicos e medicamentos da Bolívia para atendimento na embarcação hospitalar.
"Isso reduziria os gastos do governo de Rondônia, viabilizando recurso para investimentos em outros setores", frisou Dr. Neidson.
E ainda na questão da saúde pública, o grupo discutiu a nomenclatura do Hospital Regional de Guajará-Mirim. A ideia é trabalhar na mudança do nome, para que o hospital se torne um Hospital de Fronteira, decisão que, segundo o grupo, possibilitaria que o hospital recebesse um aporte financeiro maior do governo federal para a nova gestão.
"Fomos informados de que um reunião entre a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e a empresa responsável pela obra do hospital foi realizada para tratar da conclusão da construção, no entanto, a empresa está cobrando um aditivo, que após um acordo, foi transformado em reordenamento de custeio, para que o Estado faça o aporte financeiro e viabilize a finalização da obra", explicou Dr. Neidson.
De acordo com as informações, já estaria disponível em uma conta da Caixa Econômica recurso no montante de pouco mais de R$ 2 milhões para concluir os 12% restantes da construção final do hospital.
A construção de uma ponte de Costa Marques à Bolívia, solicitada pelos bolivianos, também foi assunto abordado no diálogo de fronteiras. Segundo Dr. Neidson, no momento, o ideal é a quitação de um débito que o Brasil em com a Bolívia, adquirido na época do Tratado de Petrópolis.
"Que é a construção da ponte que liga Guajará-Mirim a Guayaramerin. Não cumprimos nem esse compromisso, como vamos pensar em construir outra ponte? O certo é realizar as obras que já estão avançadas, pelo menos os projetos arquitetônico e executivo que já foram feitos, faltando apenas a licitação da obra da ponte de Guajará-Mirim", concluiu o parlamentar.
As autoridades bolivianas também solicitaram do governo do Estado, apoio técnico para transferência de conhecimento para o desenvolvimento agropecuário boliviano. Nesta quarta-feira (29), o grupo boliviano fará visitas técnicas ao Centro Gestor Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e à Fazenda de Piscicultura em Porto Velho.